Minha melhor amiga (Nat, da qual já falei antes aqui) está aqui do meu lado, mas desconsiderem. Não é só pra bajular, mesmo que um pouco de bajulação pra essa chata não faz mal.
(Aliás, ela mandou um oi pra você)
Eu estava aqui vendo o filme "A Menina que Roubava Livros", e eu preciso dizer que Liesel acabou roubando umas lágrimas minhas e meu coração também. Eu PRECISO recomeçar a leitura desse livro. Mas continuemos.
Eu comecei a pensar em uma frase que eu li há pouco tempo no livro "O Alquimista". A frase dizia "É melhor estar com os livros, que contam estórias incríveis sempre nas horas que a gente quer ouvir".e, por ela, refleti um pouco. Eu acho que assim são os amigos. Os melhores amigos, por assim dizer.
Sim, para todos os efeitos, as bibliotecas são como melhores amigos - e os melhores amigos são, também, como bibliotecas.
(Aliás, ela mandou um oi pra você)
Eu estava aqui vendo o filme "A Menina que Roubava Livros", e eu preciso dizer que Liesel acabou roubando umas lágrimas minhas e meu coração também. Eu PRECISO recomeçar a leitura desse livro. Mas continuemos.
Eu comecei a pensar em uma frase que eu li há pouco tempo no livro "O Alquimista". A frase dizia "É melhor estar com os livros, que contam estórias incríveis sempre nas horas que a gente quer ouvir".e, por ela, refleti um pouco. Eu acho que assim são os amigos. Os melhores amigos, por assim dizer.
Sim, para todos os efeitos, as bibliotecas são como melhores amigos - e os melhores amigos são, também, como bibliotecas.
Lá dentro deles (ou delas) - em seus corações - achamos histórias de todos os tipos. Achamos histórias que nos tocam e nos divertem. Achamos histórias de humor, histórias policiais, histórias de intriga, terror, romance. Às vezes, em uma mistura que nos deixa tontos.
E você acha lembranças que há muito havia esquecido. Lembranças únicas, que apenas precisam de bons dias para serem registradas para sempre, sejam eles escritos em seu cérebro ou em algumas humildes páginas.
É para o ombro desses magníficos amigos best-sellers que você deita a cabeça depois de um dia exaustante. Companhias com as quais você pode esquecer de seus problemas e perder horas do seu tempo - mas vamos ser honestos, com amigos ou livros, não existe isso de tempo perdido.
Sim, são para eles que você recorre sempre que precisa. Eles conhecem seus segredos, e com eles você se identifica. Você se identifica de um jeito que te dá arrepios - e se eu estiver errada, me avisa, mas você já falou para um livro ou um amigo: "Eu entendo exatamente como é passar por isso"?
Você consegue traçar esse paralelo com um livro ou com um amigo extremamente próximo. Você troca segredos e experiências - e ninguém te entende tanto quanto essa magnífica obra da natureza que você tanto gosta.
Ah, é bom ter amigos.
É bom ter alguém com quem você discute horas de assuntos polêmicos antes da aulas das duas horas. É bom poder virar a noite assistindo séries de televisão, conversando horas a fio ou fazendo as coisas mais aleatórias, como lendo mapas astrais. É bom abrir seu coração sobre os teus assuntos mais profundos e chorar vendo filmes lindos, feitos dos livros lidos há tempos atrás. É bom ter um amigo que, mesmo à distância, consiga te ouvir contar seus segredos atrás de um teclado.
Mas adianta apenas as situações? Não são as situações que tornam tudo incrível. Não... São as pessoas que tomam uma situação boa e a tornam incrível.
Não é que você faz com o livro que o torna espetacular. É o livro nas tuas mãos.
E você acha lembranças que há muito havia esquecido. Lembranças únicas, que apenas precisam de bons dias para serem registradas para sempre, sejam eles escritos em seu cérebro ou em algumas humildes páginas.
É para o ombro desses magníficos amigos best-sellers que você deita a cabeça depois de um dia exaustante. Companhias com as quais você pode esquecer de seus problemas e perder horas do seu tempo - mas vamos ser honestos, com amigos ou livros, não existe isso de tempo perdido.
Sim, são para eles que você recorre sempre que precisa. Eles conhecem seus segredos, e com eles você se identifica. Você se identifica de um jeito que te dá arrepios - e se eu estiver errada, me avisa, mas você já falou para um livro ou um amigo: "Eu entendo exatamente como é passar por isso"?
Você consegue traçar esse paralelo com um livro ou com um amigo extremamente próximo. Você troca segredos e experiências - e ninguém te entende tanto quanto essa magnífica obra da natureza que você tanto gosta.
Ah, é bom ter amigos.
É bom ter alguém com quem você discute horas de assuntos polêmicos antes da aulas das duas horas. É bom poder virar a noite assistindo séries de televisão, conversando horas a fio ou fazendo as coisas mais aleatórias, como lendo mapas astrais. É bom abrir seu coração sobre os teus assuntos mais profundos e chorar vendo filmes lindos, feitos dos livros lidos há tempos atrás. É bom ter um amigo que, mesmo à distância, consiga te ouvir contar seus segredos atrás de um teclado.
Mas adianta apenas as situações? Não são as situações que tornam tudo incrível. Não... São as pessoas que tomam uma situação boa e a tornam incrível.
Não é que você faz com o livro que o torna espetacular. É o livro nas tuas mãos.